Bom dia amigos, vamos continuar refletindo sobre "para quem não gosta de ler!
LuísGiffoni
Na questão da posição do Brasil na avaliação da Unesco onde o Brasil ficou
em 66 lugar dos 66 países, quem saiu melhor foram os chineses de Xangai pela
seriedade que é encarada em vista o crescimento da economia. Giffoni
confirma:De fato a leitura é, também, uma questão econômica" Como vimos na
história dos sul-coreanos na arrancada de seu desenvolvimento.
As impresas mineiras , diz o autor, se surpreenderam: quaisquer instruções
passadas por escritos a seus funcionários. Motivo:"eles a leem e nada etendem
."
Nas escolas a literatura passou a segundo plano no currículo escolar.tanto é
que nas universidades, o semianalfabetismo se instalou, onde deviam os alunos
estarem mais bem preparados. É uma constatação que raros estudantes conseguem,
ao término dos cursos, escrever algo inteligível sem cometer graves erros da
Língua Portuguesa. Além de uma baixa criatividade Singapura e Hong Kong,são mais
citadas na em criatividade científica do que o Brasil sendo que temos muito
mais doutores fomados.
E para terminar seu textos ele alerta:"Num mundo competitivo,quem conhece
nais leva a melhor. O conhecimento passa pela leitura, pela intimidade com a
literatura, com a língua, com a capacidade de captar as nuances de um
texto,perceber ironias,concordar ou discordar diante as ideias apresentadas"
Destaco então em sua fala: "Na leitura se fundem a saude,a economia, o
entretenimento, a sabedoria." Disse mais: sem eficiente leitura não se escreve a
própria história. No caso do Brasil, outros a escreverão por nós. O pior é que,
como lemos mal, não descoinfiaremos disso. Triste destino.
Elizabeth da Silva Pinheiro
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